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Campo Grande, domingo, 07 de janeiro de 2024.

Demorados e sempre lotados, os ônibus continuam sendo “pedra no sapato” do prefeito Marcos Trad

Independente dos horários, “pico” ou não os ônibus sempre circulam com superlotação (foto: Arquivo)

 

 

 

O transporte coletivo continua sendo a “pedra no sapato” da administração do prefeito Marcos Trad que, diante de tantos problemas registrados no referido segmento, publicou quarta-feira (6) no Diário Oficial de Campo Grande (Diogrande), a abertura de pregão visando contratar uma presa responsável para verificar as qualidades e as condições dos ônibus que atendem os usuários.

Da população partem os mais diversos tipos de reclamações, principalmente dos bairros onde circulam os ônibus “azuis”, que servem como linha alimentadora, até os terminais de transbordo.

Além dos problemas mecânicos enfrentados diariamente pelos usuários, eles também enfrentam na mesma proporção as superlotações nos carros, independente do chamado horário de “pico” ou não, número de passageiros bem acima daquilo que é permitido por lei e que está fixado na parte interna do ônibus, próximo aos motoristas.

De acordo com as informações, ao todo circulam pela cidade diariamente 585 ônibus, quantia essa contestada pelos usuários que, acreditam ser bem menos o número de carros disponibilizados pelas empresas para atender a demanda.

Nem mesmo após a aquisição dos 91 ônibus novos, o transporte coletivo melhorou na Capital e há quem diga que o mesmo piorou, pois as empresas tiraram de circulação dezenas de carros, os que estavam “menos pior”, dificultando em muito o translado de quem precisa diariamente.

Com a chegada dos 91 novos ônibus, os empresários do ramo garantiram melhor qualidade na prestação de serviço, promessa essa que além de não ter sido concretizada, despertou ainda na atual administração a vontade de realizar a fiscalização o mais rápido possível, devido à idade médica da frota que caiu de sete para cinco anos, conforme está definido no contrato com o Consórcio Guaicurus.

Para os usuários do transporte coletivo da Capital, a avaliação a ser feita pela segurança veicular, não invalida a atual situação, quanto à qualidade mecânica dos ônibus, tempo de espera pelo passageiro, que ainda não foi solucionado pela Agetran que até o momento também não deu nenhuma resposta quanto aos problemas mencionados.

 

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